
Por: Josias de Souza
Agora mesmo é que ninguém segura o ufanismo de Lula. O ministro Guido Mantega (Fazenda) informou que o Brasil vai socorrer, veja você, a Grécia.
Mantega veio à boca do palco para informar que US$ 286 milhões pertencentes ao contribuinte brasileiro serão borrifados na fogueira financeira grega.
A grana vai sair das reservas internacionais do Brasil, hoje estimadas em US$ 245 bilhões. Fará escala no FMI e, dali, para a Grécia.
Mantega esclareceu que as reservas brasileiras não serão reduzidas por conta do financiamento à Grécia.
Como assim? "O Brasil emprestará o dinheiro e o FMI nos dará direito especial de saque. É só uma troca de aplicação", disse o ministro.
Instado a comentar os riscos de contágio da crise que rói o euro, Mantega disse que as consequências serão, para o Brasil, “muito leves”.
Nada que afete, segundo ele, o crescimento econômico do país neste ano eleitoral de 2010.
O impacto será maior, segundo Mantega, no desempenho do comércio exterior. O ministro esmiuçou o raciocínio:
"A recuperação dos países europeus será mais lenta. Então, teremos que esperar mais tempo para aumentar as exportações para a região".
Acha que a cena internacional ficará menos tóxica entre 2011 e 2012. Por quê?
Sobretudo por conta de indicadores positivos que começam a dar as caras em países com os EUA.
Citou a criação de 290 mil postos de trabalho em abril. O aumento mais expressivo desde 2006.
O Brasil possui títulos da envenenada dívida grega? Alguns bancos privados brasileiros podem ter, disse Mantega. Mas em percentual muito baixo.
Mantega veio à boca do palco para informar que US$ 286 milhões pertencentes ao contribuinte brasileiro serão borrifados na fogueira financeira grega.
A grana vai sair das reservas internacionais do Brasil, hoje estimadas em US$ 245 bilhões. Fará escala no FMI e, dali, para a Grécia.
Mantega esclareceu que as reservas brasileiras não serão reduzidas por conta do financiamento à Grécia.
Como assim? "O Brasil emprestará o dinheiro e o FMI nos dará direito especial de saque. É só uma troca de aplicação", disse o ministro.
Instado a comentar os riscos de contágio da crise que rói o euro, Mantega disse que as consequências serão, para o Brasil, “muito leves”.
Nada que afete, segundo ele, o crescimento econômico do país neste ano eleitoral de 2010.
O impacto será maior, segundo Mantega, no desempenho do comércio exterior. O ministro esmiuçou o raciocínio:
"A recuperação dos países europeus será mais lenta. Então, teremos que esperar mais tempo para aumentar as exportações para a região".
Acha que a cena internacional ficará menos tóxica entre 2011 e 2012. Por quê?
Sobretudo por conta de indicadores positivos que começam a dar as caras em países com os EUA.
Citou a criação de 290 mil postos de trabalho em abril. O aumento mais expressivo desde 2006.
O Brasil possui títulos da envenenada dívida grega? Alguns bancos privados brasileiros podem ter, disse Mantega. Mas em percentual muito baixo.
Escrito por Josias de Souza: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
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