sexta-feira, 24 de julho de 2009

Até Quando Catilina?





Nova contribuição de Lula à melhoria dos costumes
De O Globo:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender nesta quinta-feira que é preciso investigar as denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), antes de julgá-lo.
Em entrevista à Rádio Globo de São Paulo, Lula afirmou que "não se pode vender tudo como se fosse um crime de pena de morte", ao ser questionado sobre o vazamento das gravações da Polícia Federal (PF) que mostram as ligações de Sarney com o escândalo dos atos secretos na Casa:
- É preciso saber o tamanho do crime. Não se pode vender tudo como se fosse um crime de pena de morte. Uma coisa é você matar, outra coisa é você roubar, outra coisa é você pedir emprego, outra é fazer lobby - acrescentou.o presidente.
As conversas, publicadas pelo jornal "O Estado de S.Paulo", mostram Fernando Sarney, filho do senador, pedindo a interferência do pai junto ao então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, para garantir a nomeação do namorado da filha Maria Beatriz Sarney, a Bia, para um cargo na instituição.
O rapaz acabou nomeado por ato secreto.
A pressão para que Sarney renuncie ao cargo voltou a crescer após a divulgação das gravações. Mas, segundo Lula, a existência de uma denúncia não significa que o acusado deve renunciar ao posto.
- Eu não posso entender que cada pessoa que tem denúncia tem que renunciar o seu cargo, antes de ser julgado, investigado - afirmou.
Leia mais em 'Não se pode vender tudo como se fosse um crime de pena de morte', diz Lula sobre gravação envolvendo família Sarney




De Cícero para Catilina


O primeiro discurso de Cícero contra Catilina. O discurso foi proferido em 8 de Novembro de 63 a.C. no Templo de Júpiter no monte Capitolino de Roma

"Até quando, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda há-de zombar de nós essa tua loucura? A que extremos se há-de precipitar a tua audácia sem freio?"


sexta-feira, 17 de julho de 2009

UNE Vendida


Presidente da UNE evita fazer criticas a Lula

De Chico de Gois, em O Globo:

A presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Lúcia Stumpf,, evitou criticar nesta quinta-feira o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) , e aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Fernando Collor (PTB- AL).
Embora, tenha afirmado que a entidade é contra a atuação desses parlamentares.
- Não temos relação com a declaração do presidente Lula sobre Collor, Renan e Sarney - disse Lúcia Stumpf.

Na Verdade:

UNE recebe do governo verba 54% maior do que em 2008

Brasília – A União Nacional dos Estudantes (UNE), uma das entidades que integram a base política do PT e do atual governo, recebeu 54% a mais em recursos federais este ano do que em todo o ano passado. Em 2008, a liberação de verbas para a instituição somou R$ 1,61 milhão, enquanto em 2009 o valor já supera a cifra de R$ 2,49 milhões. Os dados são do Portal da Transparência.

Patrocinada pela Petrobras, UNE faz manifestação contra CPI

Informa a Folha:


“Com uma manifestação em defesa da Petrobras e contra a CPI no Senado para investigar a empresa, começa hoje o 51º Congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes), que tem entre os patrocinadores a própria estatal, que direcionou R$ 100 mil ao evento.

A proximidade entre o governo e a entidade se reflete também em cargos. Dos últimos cinco ex-presidentes da UNE, quatro estão em postos de confiança no governo Lula”.

O erro começa quando o fato de a UNE ser aliada dos partidos de esquerda faz com que ela se cale frente aos erros cometidos por estes quando estão no poder. A aliança se torna, na realidade, cooptação, e isso sim é inaceitável.

A UNE teria, obviamente, que lutar pelo fim das irregularidades dentro da Petrobras, e não, pelo fim da CPI. Só mesmo uma UNE alinhada com o governo federal se presta a lutar contra uma investigação. E não é possível para a cúpula atual da entidade alegar que se opõe ao enfraquecimento da Petrobras que poderá advir da CPI. Nós todos sabemos que não é bem assim e que não é bem esse o medo do governo.


Que a UNE volte a ser um braço político dos estudantes e não uma mera instituição cooptada e calada com verbas pelo governo federal.

Fonte; http://perspectivapolitica.com.br/

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Meu Garoto



De Clarissa Oliveira, da Agência Estado:

Em Alagoas, Lula faz elogios a Collor e a Renan


Em lados opostos na eleição de 1989, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Fernando Collor de Mello escolheram a terra do ex-presidente para mostrar que deixaram definitivamente as diferenças de lado.
Hoje, em visita à pequena cidade de Palmeira dos Índios, no interior de Alagoas, Lula fez elogios de sobra ao, hoje, aliado. Ainda assim, criticou em sua fala o "compadrio" de políticos que o antecederam.
Logo na abertura do discurso, o presidente agradeceu a Collor e ao também senador Renan Calheiros (PMDB-AL) pela ajuda que eles têm prestado ao governo no Congresso.
"Quero fazer Justiça ao senador Collor e ao senador Renan, que têm dado sustentação ao governo em seu trabalho no Senado", afirmou Lula. Renan, apesar de mencionado por vários participantes do evento, não estava presente.
Alguns minutos depois, Lula voltou a elogiar Collor e até se comparou ao ex-presidente. Ao falar sobre sua afinidade com o povo nordestino, o presidente mencionou Juscelino Kubitschek e incluiu Collor na equação. "Não era habitual neste País os presidentes percorrerem o Brasil. Além do Collor, que é de Alagoas, o único presidente a vir aqui foi Juscelino Kubitschek."
Já ao dizer que seu governo não define investimentos de acordo com a filiação política dos governos regionais, o presidente completou: "Antes, em vez de se governar, fazia-se a política do compadrio".
A fala, nesse caso, complementou o discurso do governador Teotonio Vilela Filho, do PSDB, que não economizou afagos a Lula. Ao encerrar seu discurso, Teotonio disse que faria o mesmo que sempre faz na ausência do presidente e pediu uma "salva de palmas".
Collor não teve direito a fala durante a cerimônia, organizada para a inauguração de uma adutora na região. Ainda assim, teve uma cadeira na mesa de autoridades. Coube a um jornal local fazer campanha em favor do senador.
Durante a cerimônia, o jornalista Geovan Benjoino distrubuía entusiasmado a Tribuna Popular. Na capa, uma enorme foto de Collor, acompanhada da manchete: "Presidente Lula da Silva apoia Collor de Mello para governo de Alagoas".
No interior, a reportagem dizia que Lula trabalha nos bastidores para lançar Collor. "Lula age discretamente para não provocar ciúmes em grupos políticos aliados", diz o texto.


terça-feira, 7 de julho de 2009

Pelo Poder


"O que dizer de um acordo (...) que transforma o presidente da República em avalista do presidente do Senado?"

Senador Cristovam Buarque (PDT-DF), sobre as relações Lula-Sarney

Jarbas: Lula não tem pudor. Tudo fará para ficar no poder.

De Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), em discurso no Senado


- “A crise do Senado é gravíssima, seu desfecho é imprevisível, tudo pode acontecer.” Essas palavras iniciais não são minhas, fazem parte da nova cantilena adotada pelo Presidente Lula para mais uma vez distorcer a verdade em benefício próprio. Com esse discurso assustador, S. Exª procurou intimidar os Senadores do PT, que cometeram o sacrilégio de insurgirem-se contra o roteiro que havia estabelecido para o período eleitoral que se avizinha.
- Como que ungido por uma força sobrenatural, o Presidente Lula planejou em detalhes todos os eventos políticos para os próximos meses, para que, ao final, eleja como sucessora na Presidência a sua candidata, a Ministra Dilma, de preferência de forma consagradora, não para ela, mas para si próprio.
- Entre esses eventos que fazem parte do futuro idealizado por Lula, consta em destaque o apoio do PMDB. Interessa a S. Exª o tempo de televisão, a grande estrutura partidária e o apoio congressual em um futuro governo. E me refiro a isso tudo em sentido amplo. Não importa ao Presidente respeito às leis ou à Constituição, muito menos consideração a quaisquer princípios éticos ou morais.
- Nosso Presidente não tem pudor algum; tudo fará para permanecer no poder, inclusive comprometer seus correligionários e destruir o que ainda resta de dignidade no Congresso Nacional, especialmente no Senado Federal. Não tem compromisso com nada e com ninguém, a não ser consigo mesmo.
- Deslumbrado pelo poder e pelos índices de aprovação de seu governo, considera-se acima das instituições.
- Partindo dessa análise megalomaníaca, na última semana, decidiu resolver a crise que se abate sobre esta Casa. Uma ingerência sem limites, vista anteriormente apenas durante a ditadura militar. Interveio para impor a permanência do Presidente Sarney. Constrangendo e ameaçando seus próprios partidários, decidiu que, contra todos os fatos, irá impor sua vontade imperial, sustentando um Presidente do Senado que não tem apoio interno para permanecer no cargo, um presidente que se transformou em uma rara unanimidade negativa frente à opinião pública. Ainda assim, como intuiu que o afastamento pode frustrar seu projeto, vai impor ao Senado e ao Brasil a permanência de Sarney.
- Lula tem razão quando diz que a crise do Senado é gravíssima, mas distorce a realidade ao afirmar que o desfecho é imprevisível. A solução natural para que iniciemos uma completa reforma desta Casa é o afastamento do Presidente Sarney.
- O momento posterior a esse fato é inteiramente previsível. O Vice-Presidente do Senado, Senador Marconi Perillo, irá convocar nova eleição. O PMDB irá indicar, entre os membros da sua bancada, aquele que melhor represente a continuidade do projeto de poder do Presidente da República e da parcela do PMDB que dá sustentação ao governo no Senado da República. E esse candidato será eleito – ou alguém duvida da capacidade de convencimento do onipresente Senador Renan Calheiros. Eis aí o desfecho para esta crise. Tudo ocorrerá na mais tranqüila ordem e dentro de toda previsibilidade.
- O que podemos fazer? 1) Chamar à razão o Presidente Sarney – que, de maneira recorrente, valoriza sua biografia, sua condição de estadista – e fazê-lo ver que está destruindo a si mesmo e a esta Casa. 2) Persuadir os Senadores do PT – ou pelo menos os que ainda guardam alguma identidade com os princípios éticos que defendiam num passado recente – a reafirmar a decisão da bancada pelo afastamento do Presidente da Casa. 3) Quanto à bancada do PMDB, não tenho ilusões; não há apelo que suplante os interesses individuais dos nossos Senadores.
- Qualquer reforma administrativa no Senado só poderá ser realizada se tiver o mínimo de apoio da opinião pública e essa condição só será atingida a partir do afastamento do Presidente Sarney. S. Exª infelizmente personifica, para boa parte da mídia e da opinião pública, todas as distorções que ocorreram nos últimos 15 anos.



por Ricardo Noblat.

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Pra Quê Diploma??

Casa Civil emagrece o perfil escolar de Dilma na web


O currículo de Dilma Rousseff passou por uma lipoaspiração.

Até a última quinta (2), Dilma era apresentada no portal da Casa Civil como:

1. “Mestre em teoria econômica”;

2. “Doutoranda em economia monetária e financeira pela Unicamp”.

Na sexta (3), ela perdeu o título de mestre e a pretensão a doutora.

A musculatura acadêmica fora obtida por meio de anabolizantes.

Deve-se à revista ‘piauí’ a realização do exame anti-doping.

Ouvida pela revista, a Unicamp disse que Dilma não é mestre nem doutora.

Pilhada, a ministra reconheceu: não concluiu o mestrado. Faltou a dissertação. E abandonou o doutorado.

Depois de lipoaspirado, o novo
perfil de Dilma ficou assim:

“[...] Foi aluna de mestrado e doutorado em Ciências Econômicas pela pela Universidade de Campinas, onde concluiu os respectivos créditos”.

Coisa feia!

Escrito por Josias de Souza.

http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Futebol é coisa séria!!




Lula e o grande pensamento político


Nesta altura do campeonato, em que a política cada vez mais se apropria do universo futebolístico, é justo invocar o maior pensador político da nação - Antonio Franco de Oliveira (1906-1976). Era torcedor fanático do Botafogo do Rio de Janeiro e reinou na década de 40 nas areias de Copacabana como respeitado goleiro do Posto Quatro Futebol Clube, que calçava chuteiras número 44 e fazia defesas incríveis com as mãozonas que mediam 23 centímetros. Esta desproporção rendeu o apelido que lhe garantiu a imortalidade: Neném Prancha.
É dele uma frase que define neste momento, com precisão, o corintiano Luiz Inácio Lula da Silva, também presidente da República: “Quem pede, recebe. Quem desloca, tem preferência”. Lula entrou de sola no jogo de várzea do Senado, pediu a bola da crise e recebeu, redondinha, a esférica confusão em que se meteu o time nada amador dos senadores.
Do Rio, do Irã, da Líbia, onde encontrasse um microfone, Lula calibrava a voz e disparava um petardo no ângulo, em defesa incondicional de José Sarney, ‘o presidente que não é um cidadão comum’. Foi ao ponto de atropelar o time de seu partido no Senado, a bancada do PT, para fazer a bancada engolir a idéia de afastamento preventivo do presidente sob suspeita. O líder do PT, Aloísio Mercadante, com cara de bola murcha, teve que subir à tribuna para ensaiar uma explicação complicada para o recuo inexplicável.
Indiferente ao ditador líbio Muammar Kadafi, ao seu lado, Lula ligou da África para Sarney para pedir que não fizesse nada até conversar com ele, pessoalmente. Dissimulado como sempre, Lula voltou ao Brasil e disse que não tinha nenhum encontro com Sarney.
Lula segue, à risca, uma lei imutável de Neném Prancha: “Joga a bola pra cima, enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol”. O barbudo do Planalto tenta tirar a bola do meio-de-campo do Senado para salvar o bigodudo do Maranhão. Existe uma lógica nesta jogada que o esperto Neném reconheceria com outra frase lapidar: “O importante é o principal, o resto é secundário”.
Traduzindo: Lula não está preocupado com a integridade física de Sarney. O presidente está apreensivo, na verdade, é com a saúde política de seu governo. E nada traduz melhor a deficiência técnica deste governo do que a constatação de que ele, hoje, está pendurado nos fios embranquecidos do octogenário bigode de Sarney.
A política de Lula é como o futebol para Neném Prancha: “É muito simples – quem tem a bola, ataca; quem não tem, defende”. Ao ver Sarney manietado em campo, com pés e mãos politicamente amarrados pela mão boba de seu pupilo Agaciel Maia, Lula percebeu que o amigo precisava de defesa, já que a bola não sai do campo da oposição. Sem ela, não restou ao presidente outra saída senão a defesa, intransigente, inegociável, inarredável.
Defender Sarney é defender o PMDB, que vai defender as cores governistas no campeonato presidencial de 2010, armado em torno da favorita de Lula e do PT – Dilma Roussef, o Fenômeno do PT, uma espécie de Ronaldo mais magra do time escalado por Lula para manter a mão na taça no próximo mandato. Acuado, Lula acusou a oposição de forçar a renúncia de Sarney como uma tentativa de ganhar o Senado no ‘tapetão’.
No jogo bruto da política, o país acabou descobrindo uma vocação irrefreável de Lula: seu apetite para entrar no jogo alheio, sempre pelo lado errado, permanentemente atraído pelas causas piores.
Fez assim para salvar Antônio Carlos Magalhães, quando o líder baiano se enrolou nas fitas do mega-grampo patrocinado por ele na Bahia e arredores. O pedido de cassação do Conselho de Ética foi interceptado, a pedido de Lula, com o providencial engavetamento na Mesa Diretora do Senado, presidida então – quem, quem? – por ele, José Sarney.
Lula fez de novo ao mover seu time do PT para salvar Renan Calheiros, enrolado em confusões extra-conjugais e bois não contabilizados, que ameaçaram jogar seu mandato no brejo. E Lula faz agora, outra vez, para salvar a cara rosada e a presidência mambembe do eterno Sarney, agora enrolado nos atos secretos e na parentada empregada com os bons augúrios do fiel Agaciel Maia.
Tudo isso Lula fez e faz em nome da governabilidade, esta santa palavra que tudo explica, justifica, ampara e protege. Lula desconhece, porém, um detalhe da sabedoria popular que Neném Prancha resumiu com a habitual simplicidade: “Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”.
Só no Brasil e só no Governo de Lula, à exceção dos generais da ditadura, se mistura com tanta desfaçatez dois poderes que deviam ser autônomos e independentes: o Executivo e o Legislativo. Sarney, esperto, disse em nota que a crise — ‘que não é dele, mas do Senado’ — criou-se só porque ele apóia o presidente Lula. Pendurou-se, sem nenhum disfarce, nas barbas de Lula. Para um poder já emasculado pelas medidas provisórias que atropelam e abastardam o Congresso, não é surpreendente o gesto de desespero de Sarney.
Inesperada, porém, é a forma cínica e despudorada com que Lula intervém na crise do Senado, atravessando fronteiras políticas e éticas, humilhando ainda mais um Parlamento que já não consegue se safar, com suas próprias forças, das atrapalhadas em que se mete. É preciso que o presidente do Planalto socorra o presidente do Senado, em nome do quê? Da governabilidade, ora essa!
Lula não está inquieto com a roubalheira, os maus feitos, as negociatas, a má imagem e o desgaste do Senado. Está preocupado, apenas, com o amigo e a aliança que lhe dá fôlego e futuro político, sabe-se lá a que preço. O país não deve se preocupar com tudo isso, diz Lula, porque é tudo denuncismo da imprensa, que gosta de publicar só notícia ruim. Lula gostaria de ver todo dia manchetes, artigos e editoriais festejando os gols de Ronaldo e os títulos do Corínthians. Mas Neném Prancha poderia lhe ensinar que a política, como o futebol, é uma caixinha de surpresa.
Este conúbio de Lula com Sarney e do PT com o PMDB lembra outra frase definitiva de Neném: “Casamento é coisa muito séria para terminar nas manchetes de jornais”. A crise atual virou manchete de jornais. E elas podem terminar com este casamento. Neném Prancha já avisou, Lula.

Artigo: Luiz Cláudio Cunha.